segunda-feira, 28 de julho de 2014

DNA Vs Amor



É maravilhoso como o sentimento que nos move se assemelha tanto a algo tão simples e fundamental como a chave da vida. Sim, estamos a falar das possíveis combinações entre ácidos nucleicos e do amor, como pode ser quase óbvio. Ok, pode não ser assim tão óbvio, aliás, demorei uns bons anos a lidar com a ciência até me aperceber de tal semelhança. Mas hoje fez-se luz na minha pessoa e vou acender a luz nas vossas pessoas.

Tal como diz a ciência existem 3 tipos de combinações possíveis:

  •  Uma cadeia simples de RNA. Este tipo de molécula está reservada às pessoas que estão solteiras e não leem a Happy… Ou seja, tal como a cadeia de RNA são auto-suficientes e não precisam de ninguém para as completar. Por vezes esta espécie evolui ate formar….

  • Uma cadeia de DNA. Este é o tipo de relação em que 2 pessoas estão juntas dão umas cambalhotas, formam um emaranhado e no fundo ninguém percebe muito bem o que aquilo é, por vezes nem eles os 2… É bastante comum este tipo de casal passar por momentos maus e como consequência estes afastam-se, ou seja o DNA forma um loop. Outras vezes cometem erros afastam-se um bocadinho vêm as enzimas reparadoras, ou seja, amigos do casal que apoiam a “relação” destes, e a coisa corrige-se e volta tudo ao normal. Como a nossa biologia está tão de acordo com o quotidiano <3

  • No fim, e no fundo o que cada um de nós quer alcançar um dia…é o estado plasmídeo. Onde as cadeias de DNA estão enroladas entre si e estas forma um ciclo fechado. Uma relação estável e com um substantivo, utilizado no dicionário português, aplicável e característico deste tipo de relação, um namoro.



No fundo a biologia não e mais do que um reflexo da vida. Isto não e mais do que um conjunto de colisões e perturbações que acontecem, para de seguida se atingir o estado equilíbrio.

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