segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Ano Novo


Haverá maior cliché que as resoluções de ano novo?
Penso que dificilmente haverá, mas a verdade é que a passagem do dia 31 de Dezembro para o dia 1 de Janeiro  é um marco e é saudável fazer uma análise ao nosso caminho e ver em que ponto estamos e para onde ainda queremos ir.

Não sei quantos de vocês já leram o livro “O Segredo” e concordam com a ideologia que é apresentada. Tentando resumir todo o livro numa frase, para quem não conhece a obra: a tua vida concretiza-se à medida daquilo em que acreditas. Pessoalmente concordo com o poder da mente e com a influência dos pensamentos, nos acontecimentos do nosso quotidiano. Embora que não seja fácil controlar a tempestade que são os nossos pensamentos. Voltando ao livro, uma das formas sugeridas para tornar os nossos desejos em realidade é escrever/fazer representações daquilo que ambicionamos.

Assim, e porque esta semana  é uma semana de balanços para toda a gente (mesmo para quem não acredita nas resoluções, acaba sempre por reflectir um pouco sobre a sua vida) porque não fazer uma lista dos objectivos que gostaríamos de atingir em 2016? Para vos ajudar vou indicar alguns dos meus objectivos:
- Passar menos tempo no facebook (é mais uma resolução que um objectivo, mas acho que preciso mesmo de me desligar um pouco das redes sociais e focar-me no concreto. É que se formos contabilizar o tempo que perdemos nas redes sociais iriamos ficar escandalizados com o resultado)
- Arranjar um emprego (logo após a conclusão do curso)
- Comprar uns Louboutin*.* (espero ser possível quando começar a receber o meu ordenado)
- Prestar mais atenção ao meu visual (90% das vezes saio de casa sem por qualquer maquilhagem e acho que é importante para a nossa auto-estima)
- (ainda tenho alguns dias para acrescentar uns itens à lista)

Agora é a tua vez de fazeres a tua lista.



Tem um bom ano 2016 e obrigada pelo aumento exponencial de visualizações que o blog tem tido!!!!


segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

5 Sugestões de prendas de Natal

Todos os anos há algumas tradições que não se quebram, como é exemplo os presentes de última hora. Mesmo para  os mais prevenidos que já em Novembro começam a planear o que oferecer a quem, há sempre alguém que deixamos para o fim; ou alguém que nos surpreende com um presente inesperado que devemos retribuir. Assim, este post é para todos vocês!!!


1- Nem sou grande fã da Women'secret para vos ser sincera. Mas aquele sinal vermelho à porta a dizer "saldos -70%" tira qualquer mulher do sério. E foi assim que entrei na loja e deparei-me com este produto: um emaranhado de elásticos de cabelo dispostos em forma de cupcake. Achei tão fofo, e útil, que comprei 2 exemplares para oferecer (para a minha mãe e para uma das minhas melhores amigas).



2- Esta foi a última prenda que comprei. Ia a passear com uma amiga minha e ela fez questão de entrar numa loja que não conhecia que vende sabonetes e outros produtos de beleza. E lá comprei um Soft Coeur para a minha avó usar. Sinceramente, o produto é estranho e não tinha visto nada parecido, nós massajamos o produto e vamos ficando com creme nas mãos. Confuso? Ao vivo é bem mais fácil. 


3- Segue o grande cliché natalício: bombons de chocolate. Este ano vi um miminho de Ferrero Rocher que nunca tinha visto. Lá tive que comprar uns quantos para oferecer. Há em qualquer hipermercado.


4- Vou agora, partilhar com vocês um dos presentes que comprei para mim, ainda em Novembro. Do inesperado apanhei uma black friday da Pandora e comprei este anel por 50%. Fiquei mesmo radiante com a compra!! Além disso, o anel é super simples e fica bem em qualquer dedo :-)



5- Por fim e não menos importante, fica sempre bem oferecer um livro com uma dedicatória escrita. E porque não oferecer um livro de poesia? Aqui fica a sugestão do meu livro, que nem é muito caro e está em promoção na wook!!


http://www.wook.pt/ficha/cartas-imortais/a/id/16540388

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Receita de ano novo

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo

cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Resenha: Amores Secretos

Amores Secretos de Kate Morton
Ano de edição ou reimpressão: 2014
Editor: Suma de Letras
Páginas: 568

Sinopse oficial:
Laurel, actriz de sucesso, regressa à casa da família para celebrar o nonagésimo aniversário da mãe, Dorothy, que sofre de Alzheimer.
Esse dia recorda-lhe um outro, há muito esquecido. Naquele fatídico aniversário do seu irmão, Laurel estava escondida na casa da árvore, a fantasiar com um amor adolescente e um futuro grandioso em Londres, quando assistiu a um crime terrível, que mudaria a sua vida para sempre. Foi com terror que Laurel viu a mãe cravar a faca do bolo de aniversário no peito de um desconhecido. O regresso ao local onde tudo aconteceu é a última oportunidade para Laurel descobrir o temível segredo daquele dia e encontrar as respostas que só o passado da sua mãe lhe pode dar. Pista após pista, Laurel irá desvendar a história secreta de três desconhecidos que a Segunda Guerra Mundial uniu em Londres — Dorothy, Vivien e Jimmy — e cujos destinos ficaram para sempre ligados.
Uma fascinante história de segredos e mistérios, de um crime obscuro e de um amor eterno. Mais um livro inesquecível de uma das autoras de maior sucesso dos nossos tempos.

Resenha:
Este livro foi-me recomendado pelo que tinha elevadas expectativas quando inicie a sua leitura.
Li as primeiras 10/20 páginas e a autora inicia a sua história com situações díspares, múltiplas personagens e com a descrição do momento pelo qual toda a história se desenvolve. Apesar de ser um pouco confuso nas primeiras páginas, um crime costuma sempre ser uma boa ferramenta para “prender” o leitor.
 Após a sinopse a história avança consideravelmente no tempo quando Laurel já é uma mulher madura e tem que lidar com a doença terminal da mãe. Como na nossa vida há imagens, momentos ou cheiros que fazem desencantar memórias perdidas e há muito tempo esquecidas. E assim foi com a personagem principal, quando menos se esperava lembrou-se do crime praticado pela mãe que provocou tantas perguntas que apesar do tempo, nunca foram respondidas.
Toda a história gira à volta deste crime, aliás este momento influenciou toda a dinâmica da família, principalmente como Laurel se relaciona com a mãe e com o irmão (único que também assistiu ao incidente). Aliás o livro está mesmo muito bem escrito, é fácil ficarmos contagiados pela história e não conseguirmos largar o livro. Lemos um capítulo que narra os acontecimentos actuais e o capítulo seguinte narra os acontecimentos que influenciaram a actualidade, ocorridos no tempo em que a mãe de Laurel, Dolly, era jovem.
Este é definitivamente um bom livro, apesar do início ser um pouco confuso, à medida que o leitor vai abrindo as páginas do livro vai-se envolvendo mais na história. O que por vezes é um problema porque temos outras coisas para fazer e apenas conseguimos pensar nos segredos que o livro esconde. O final? Totalmente inesperado, dificilmente conseguimos evitar uma interjeição de espanto perante o último e mais bem guardado segredo.

Frase que mais me marcou do livro: “Nunca descartes a possibilidade de chegares a uma resposta que nenhuma das actuais teorias prevê”.


De 1 a 5; 4,5!


segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Cada um tem o que acha que merece

Esta semana vamos voltar, mais uma vez, aos ditados populares com o ditado: cada um tem o que merece. À partida este saber popular é inquestionável até porque é corroborado por outras crenças como o karma. No entanto, eu não consigo concordar a 100% com este.

Paulo Coelho, numa das suas crónicas, escreve e defende que temos que deitar fora a roupa que não usamos para que tenhamos espaço para uma roupa nova. Qual a relação entre esta metáfora e o ditado em questão? Por vezes nós não temos aquilo que merecemos, mas sim aquilo que pensamos que merecemos. A frase é um pouco confusa, mas tenho a certeza que irás compreender…

Quantas vezes já olhaste à tua volta e viste relações que não fazem sentido, apenas se mantêm porque os intervenientes estão demasiado acomodados para tomar uma atitude; pessoas infelizes no seu emprego, pela mesma razão; dedicar demasiado tempo a um “amigo” que não nos corresponde da mesma forma, por igual razão; entre outras. Nós temos a nossa quota parte naquilo que recebemos. Compactuar com algo que não achamos o indicado para nós é concordar que achamos que o merecemos. Por isso, se não estás bem com algo muda! Só terás aquilo que realmente mereces, quando identificares aquilo que queres melhorar e tomares uma atitude. Depois vem o deserto de incerteza que compensará com um oásis de coisas boas.

Assim, cada um tem aquilo que acha que merece. Porque a felicidade e realização pessoal exigem trabalho e fé!



Boa semana!


segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Luto

Mas que mundo é este? Pergunta que ganhou um novo sentido no pós 11 de Setembro. O terrorismo é uma realidade dos nossos dias, não apenas nos países muçulmanos, como também no mundo Ocidental.

Apesar de tudo olho para a evolução da sociedade nos últimos anos e posso dizer que sinto um grande orgulho de pertencer à Europa e ao mundo ocidental. Pertenço a um país livre que aceita as diferentes culturas (Portugal já teve vagas de emigração vindas de África, Brasil e mais recentemente da Síria mesmo após o que aconteceu no 9/11); temos noção dos nossos limites não tendo como objectivo conquistar território alheio, a União Europeia é um sucesso nascido pela necessidade de paz (entre outros) e somos tolerantes para com o próximo. Soubemos olhar e ver que nem todos os Muçulmanos são “maus” e aceitámos ajudar os “países” que nos atacaram. Para mim isto é ser superior e amar o próximo.

É com muita pena que olho para o que se passou em Paris… Poucas palavras tenho para descrever o que um conjunto de pessoas inferiores (em valores, pois apenas vêm o que o fanatismo lhes permite) são capazes de fazer.



As minhas orações estão com todas as pessoas que presenciaram os atentados (nunca irão esquecer o que se passou) e aos familiares e amigos das vítimas. #jesuisparis #prayforparis 


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Mandar SMS a todo o momento para aquela pessoa


Indo muito directa ao assunto: alguém consegue explicar-me como é que se aguenta estar sempre a mandar SMS ao namorado (a). Conheço casos que é mesmo uma dependência, anos a namorar e não largam o telemóvel. Inclusive, conheço um caso que durante os testes em vez de procurar a matéria ou fazer perguntas aos colegas via telemóvel, usava-o para mandar SMS ao namorado?!

Portanto, para além de deixares de viver o que rodeia para estares dependente da janelinha, também preciso de ajuda para perceber sobre o que falam! Como é que há tema para tanta conversa?! Conheço casos de dependência que não discutiam!!! Como é possível, ainda por cima sem discutir, aguentar tanto tempo a trocar mensagens. Só caindo no ridículo de contar os mais ínfimos pormenores do dia, como contar o número de vezes que se vai à casa de banho e afins,…  Onde é que reside o mínimo de liberdade nesses casos? O prazer de fazer algo novo e em segredo? Onde é que está a intimidade que não contamos a ninguém e que é nosso, e deve ser mesmo nosso?

Juro que não compreendo tanto que não o consigo fazer e sinto (bem) a pressão que é arranjar tema de conversa para prender a pessoa do outro lado. Também não é cair no outro de extremo de passar um/dois/três dias sem dizer nada à cara metade, mas tem que existir um equilíbrio.  Quer estejamos num relacionamento quer não, somos pessoas que precisam de um espaço para existir e para nós.




segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Resenha: Lua de Mel em Paris De Elizabeth Adler

Há uns meses atrás fui convidada a escrever "resenhas" no blog: atrasdpenteadeira.com. Como gostei tanto de ler este livro, acho que é mesmo o que estamos a precisar quando nós mulheres precisamos de esperança na busca do príncipe encantado partilho hoje com vocês. Boa semana e se também estão nesta busca, BOA SORTE!!

Edição/reimpressão:2010
Páginas: 282
Editor: Quinta Essência

Sinopse:
Paris, a cidade mais romântica do mundo, é palco de luas-de-mel de sonho e de paixões recentemente descobertas. E para Lara Lewis é o lugar onde ela e o marido viveram o amor no seu melhor. Mais de vinte anos depois, Lara deseja reacender a chama do seu casamento e planeia uma aventura romântica para os dois: reconstituir todos os momentos da sua idílica lua-de-mel em Paris e pela França, visitar os mesmos lugares, comer nos mesmos restaurantes, explorar as mesmas aldeias mágicas. Porém, quando o marido lhe diz, à última hora, que existe outra mulher na sua vida, o coração de Lara quase se estilhaça em mil pedaços.

Algures na estrada da vida, Lara perdeu-se a si própria. Agora, terá de descobrir um novo rumo para a sua existência. Inesperadamente, Lara dá um passo ousado e convida um homem, mais novo e com quem ela acaba de se envolver, para fazer a tão desejada segunda lua-de-mel. O que se segue é a história de dois apaixonados errando pela França numa louca aventura romântica, que se inicia com voos perdidos e bagagem extraviada e termina como sendo a viagem de uma mulher para se encontrar a si própria e ao amor que lhe escapou a vida inteira.

Lua-de-mel em Paris é uma incursão apaixonante pelos sabores, sons, paisagens e aromas de França e a história de uma mulher que se reconcilia com o seu passado e se converte na mulher que sempre desejara ser.

Resenha:

Ao entrar num período de férias invadi a biblioteca da minha avó e este livro chamou-me atenção, provavelmente por causa palavra “Paris”. O que pretendia era um livro leve, fácil de ler e que me levasse a sonhar, posso-vos adiantar que escolhi o livro certo!


A trama começa com uma separação, o cliché do casal de classe alta cujo marido trai a mulher. Importa salientar que a Elizabeth tem aquele estilo de escrita que foca os pormenores luxuosos que as mulheres gostam de saber: os tecidos, as marcas da roupa, mesmo ao estilo de Candace Bushnell e o Sexo e a Cidade.

Voltando à trama, para aproveitar o dia de anos e criar um marco na sua nova vida decide comprar um biquíni extremamente sexy, justo e claro, de cor vermelha! Mal ela sabia o quanto é que este objecto iria alterar a sua vida quando decide ir para a sua casa da praia por as ideias no lugar. Já instalada e a aproveitar a paz daquele lugar, parte do estrado de madeira cai e é necessário reparar… É ai que entra o empreiteiro!

O biquíni vermelho e a sensualidade do empreiteiro criaram logo uma empatia à primeira vista. O tempo foi passando e a química aumentando, até que é impossível resistir mais e a magia acontece.

Como Lara tinha uma viagem marcada para comemoração dos anos do seu casamento (uma réplica da sua lua de mel), à última da hora e com muitas reservas opta por não ir com o seu marido, mas sim com o empreiteiro. Lara optou por não ser sincera com o seu companheiro de viagem, o que obviamente irá criar problemas… A mentira tem a perna curta, mas qual será o desfecho? Com quem Lara irá ficar? Não vou ser eu a responder :-p


De 1 a 5. Provavelmente darei 5, porque foi mesmo o que precisei de ler naquela altura


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Se queres as coisas bem feitas...

Existe um ditado popular que diz "se queres as coisas bem feitas tens que ser tu a fazê-las". É um bocadinho individualista, mas em muitos aspectos consegue ser sábio. Pelo menos é o que a minha curta experiência de vida me diz. Porque será que é assim?

Por um lado, tu tens os teus gostos, o teu tempo e forma de trabalho e dificilmente encontrarás alguém cujo o modo de trabalho te agrade na sua plenitude. Haverão sempre pequenos defeitos, uns mais acutilantes que outros, que te impedem de confiar a 100% na mão de obra do outro. Por outro lado, tu e apenas tu sabes o que vai na tua cabeça. Apenas tu tens presente a arquitectura perfeita para realizar o tal projecto, e o trabalho de outro ficará sempre aquém daquilo que idealizaste. Se o projecto te interessa mesmo e pensas que foi feito à tua medida apenas tu terás a força e tenacidade para o fazer acontecer. 

Caso prático, há uns meses atrás tive que realizar um evento e a empresa responsável pelo mesmo deu-me um guia standard dos passos que deveria de seguir, incluindo o local onde se deveria de realizar. Achei que poderia fazer melhor e pedi ajuda para fazer umas pequenas alterações e como resposta da empresa obtive que era uma ideia muito gira, mas que encarecia o projecto. Conclusão, optei por fazer as coisas à minha maneira e mandei mail para outros locais a perguntar se poderia realizar o evento de forma gratuita. Ouvi muitos "nãos", mas consegui um local de sonho a custo zero. Quando contei ao responsável pelo projecto na empresa ele não queria acreditar, mas a verdade é que fiz um óptimo trabalho porque não aceitei um "não" como resposta e fui à luta. 

Conclusão: por mais que pareça individualista e por mais que trabalho que te dê se tens algo em mente e que queres realizar, faz pelas tuas mãos. Só assim é que considerás algo perfeito.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

O Olhar


Olha para mim
Olho para ti
Os nossos olhares cruzam-se
Entrelaçando as nossas vidas
Determinando o nosso futuro
Determinando o nosso destino
Que devo fazer agora?


Apenas desejo ver-te
Tento ultrapassar o passado
Que devo fazer agora?

Espero que o destino nos cruze outra vez
Os meus dias passam a sonhar
Que tu em algum segundo me possas ligar


Vou superar o meu coração
Vou conquistar o meu conto de fadas sonhado
Vou alcançar a perfeição

Esperar, sonhar, lutar
Todo o meu ser te quer
A tua essência me quer
Do inesperado o olhar aconteceu
Esperar, sonhar, lutar
Que devo fazer agora





Em Portugal o livro poderá ser encomendado neste link: http://www.wook.pt/ficha/cartas-imortais/a/id/16540388

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

5 discos para ouvir enquanto estudamos


Com o aproximar dos exames vêm questões primordiais e importantes para a prática de um bom estudo: onde vou estudar? Sozinho ou acompanhado? Com ou sem música? O post de hoje pretende a ajudar a tomar decisões no que toca à escolha de albumes de música para um estudo eficaz.

5 albuns que vão axiliar a concentrar-te durante o estudo:

1.     Folklore de Nelly Furtado. Este álbum é qualquer coisa de especial e único. Nelly abandona parte de cantora pop, que é, e abraça as suas raízes portuguesas, com um toque de ritmos brasileiros. Quem nunca ouviu, mesmo que não vá estudar, que ouça porque não se vai arrepender. 
2.     Hopes and Fears dos Keane. Outro grande conjunto de músicas. Quem é que não gosta de passar mais de 40 min com a voz do Tominho a sussurrar (AKA cantar) ao ouvido. Eu acho que este é dos álbuns que nos ajuda a descontrair do mundo exterior e ajuda a manter o foco naquilo que estamos a fazer.
3.     Pride and Pejudice OST. Música clássica dá sempre aquela ajuda, aliás existem estudos que afirmam que o QI sobe quando estamos a ouvir este tipo de música. Então com estas músicas que realmente nos colocam "on top of the world"...
4.     Dido. Escolher apenas um álbum em toda a sua discografia é uma tarefa bem árdua. Mas já que me comprometi em apenas escolher 5 e não quero repetir o autor/grupo optarei por Safe Trip Home. O meu pai está sempre a gozar comigo porque tenho sempre o mesmo CD no carro (este), felizmente tenho phones enquanto estudo... porque é realmente algo de especial. É uma viagem espiritual a nós próprios com um final feliz. 
5.     O álbum dos Sweedish House Mafia. Eu sei que se estivéssemos num teste de QI e se tivéssemos que escolher o intruso, esta seria a resposta correcta. No entanto achei relevante indicar um álbum para quando estamos mais cansados e precisamos de manter o ritmo. A música House ajuda a mantermo-nos acordados! 


Se estás como eu... Bom estudo e boa semana :-) 




segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Contigo eu não sou feliz


Quando era pequenina o meu sonho era ter apenas um namorado, tal e qual como as princesas da Disney: conhecer o príncipe encantado e casar com ele. Obviamente que a minha vida amorosa não foi nada assim e acrescento que não tem nada de encantada. Beijo sapos e sapos (na realidade não foram assim tantos, mas gosto da expressão) e nenhum se transforma em príncipe encantado. 

No meio deste percurso já tenho encontrado diversas pessoas que me fazem sentir de forma diferente. Umas deixam-me seguras, outras fazem-me sentir apaixonada, outras no topo do mundo e ainda outras que me deixam muito insegura. Obviamente que não é possível construir um relacionamento estável assim. É impossível sentires o momento e deixares-te levar (o que por si só é difícil para as mulheres) quando o foco está no "será que ele gosta de mim". Por mais que duas pessoas gostem uma de outra, quando não há o mínimo de demonstrar de sentimentos, não é possível haver aquele conforto, não é possível aquela chamada porque precisas de contar o drama que foi apaixonares-te por aqueles sapatos e não terem o teu número disponível para venda, o que é fútil, mas num relacionamento queres partilhar tudo; ou porque correu mal o teu dia. E há medida que o tempo passe: dias, meses, anos é impossível haver uma evolução. Há uma parede intransponível que permite destruir o passado e construir um lindo futuro a dois.

Talvez nestes casos o melhor é mesmo "fechar para balanço" e perceber se és feliz assim? Se os momentos bons de estabilidade e confiança se perpetuam no tempo ou são apenas como uma chama num espaço escasso de oxigênio. Provavelmente a resposta que vais encontrar é eu contigo não sou feliz. Talvez por ti, por ele ou pela conjuntura, mas a verdade nua e crua é esta: eu contigo não sou feliz. Quando não existe um fio condutor e passa a existir um caminho cheio de pedregulhos onde não existe um pé estável para avançar o melhor é mesmo seguir em frente, num outro caminho. Tentar abandonar tudo e ser feliz. Até porque um dos nossos principais objectivos de vida deverá ser encontrar alguém que nos faça sentir gratos porque: eu contigo sou feliz.


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

5 coisas a não usar num primeiro encontro


Quem nunca sentiu o drama de estar em frente ao seu guarda roupa sem saber o que usar naquele dia? Saia, calças, que casaco? E depois há sempre o expoente máximo que é ter o guarda roupa cheio e mesmo assim pensarmos que temos de ir às compras porque não temos nada a vestir... Enfim coisas de mulheres... Agora o drama é do tamanho da expectativa, que pensamos que os outros têm em relação a nós. Um encontro com alguém especial do sexo oposto, causa sempre muita ansiedade. 

Se estás nesta situação, o post de hoje é para ti. Se não estás, lês já as dicas para quando estiveres saberes o que fazer. Assim, aqui vão as 5 coisas a não utilizar num primeiro encontro: 


  1. Calções curtos. Por favor guarda o esplendor que é visualizar os teus glúteos para outra altura. Não vale mesmo a pena mostrares logo tudo o que vales numa primeira impressão.
  2. Camisas/tops muito decotados. Preferes que um homem olhe para os teus olhos ou para as tuas mamas (é considerado um termo médico) ? Por mais forte que alguém seja há coisas que são inevitáveis e que está na natureza dos homens.
  3. Maquilhagem muito carregada. Não vale a pena, tu és linda como és, não precisas de tantos adereços... tenho a certeza :-) 
  4.  Leggins como se fossem calças. Por favor, não façam isso é porque é mesmo deselegante. Não só em primeiros encontros, como no dia a dia.
  5. Brutas mini-sais, vulgo "cintos". Até porque não vais conseguir estar confortável....??? É sempre preferível o nosso foco estar na pessoa que temos à nossa frente do que em puxar a saia para baixo...
É nestas situações que o simples vale mais (less is more). Há que ir desfolhando o livro com calma e não é preciso mostrar logo o que temos de melhor. Até porque além de mostrares que não tens muito amor próprio e que estás desesperada, irás atrair o sexo oposto que de uma forma inata não terá as melhores intenções. 


A imagem tem alguns exemplos de como ir bem e com estilo!


segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Life for Rent

Muitas vezes damos por nós com pensamentos do género: ah e tal se me assaltassem a casa seria assim que eu procedia… Podemos pensar coisas e mais coisas mas na hora H o nosso comportamento e sentimentos serão completamente diferentes. Asseguro-vos isso porque fui assaltada quando estava em casa.

Graças a Deus que correu tudo bem e ninguém se magoou, mas é um choque do nada acordar, sair do quarto e dar de caras com um estranho. Uma violação do espaço que é nosso, do que é a nossa realidade, do que é concreto e do que julgámos ser estável. Como devem imaginar é algo que muda a nossa forma de pensar e causa inseguranças que nunca irão passar.


Porque o título Life for Rent? A Dido é provavelmente a minha cantora preferida, embora no início nem gostasse muito da música, mas a maturidade e a vida fizeram com que prestasse atenção à sua letra. “Nada do que tenho é realmente meu” é decerto o pensamento com que fiquei quando vi a minha percepção do mundo mudar após o assalto. Tudo é estável e certo até a vida provar o contrário. Talvez o truque para viver é não dar demasiada importância a todo e qualquer bem material, não ser dependente do passado, não ser obsessivo com o futuro, apenas sentirmos-nos agradecidos com o presente. 


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Grupo de apoio aos viciados no Candy Crush



Existe uma estirpe muito estranha de pessoas... o famoso grupo de indivíduos que são as altamente viciados nos jogos do Sr. King: Candy Crush, Candy soda Crush, Farm Heroes são alguns exemplos dos jogos que esta equipa desenvolve. Há uns tempos Ricardo Araújo Pereira tentou descrever este grupo numa das suas crónicas: 



No fundo lamento a vida destas pessoas, sendo que tenho de admitir que tenho pena de mim própria... Passam o dia agarrados ao PC, telemóvel ou tablet à espera que passe o tempo e ficam realmente irritadas quando não se consegue passar um nível ou quando tem que se esperar pelo desbloqueamento do próximo episódio.

O que vim a descobrir é ao que parece o Sr. King também tem pena das pessoas viciadas nos seus jogos, porque criou um chat que se abre quando se joga no fb... É verdade, já não bastavam os dependentes de vida e especializados em aumentar exponencialmente o número das nossas notificações, como existem os viciados naquele chat. Gosto de pensar que aquela janelinha funciona como um grupo de apoio como aos "king anónimos" ou como "docinhos anónimos". "Olá tudo bem?" "Vais em que nível?" "Podem-me dar vidas" "ajuda para passar o nível 1000", é o melhor resumo que se pode fazer a quem não conhece este grupo. Já me reuni com os King Anónimos vezes suficientes para saber que a conversa dificilmente evoluí deste teor. 

No fundo, obrigada Sr. King por criar a dependência e o seu respectivo grupo de apoio. 


segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Semana diferente

Pela primeira vez na história deste blog decidi alterar um pouco as regras... Assim sendo, ao longo dos 5 dias desta semana irei publicar diferentes fotos com passagens do meu livro "Cartas Imortais". Espero que gostem :-)





Em Portugal o livro poderá ser encomendado neste link: http://www.wook.pt/ficha/cartas-imortais/a/id/16540388

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Sei lá - passos para um encontro

Ontem à noite dei por mim a ver o filme "Sei lá" inspirado no romance com o mesmo título. Hoje o objectivo deste post não é criticar o filme, mas sim o estado melancólico-depressivo que mergulhei desde então e que deu origem a este post.

Para quem não conhece o filme, este poderá ser descrito duma forma muito resumida e simples como: mais uma história inspirada na série/livro o Sexo e a Cidade. Como tal aborda os relacionamentos amorosos de 4 raparigas. Acho que qualquer mulher ao ver aquele tipo de filme começa a mergulhar no seu próprio "eu" e acaba por começar a fazer contas à vida. No meu caso, deu-me para pensar há quanto tempo eu não tenho um date decente. 

Qualquer mulher, por mais despistada e aérea que seja, gosta ocasionalmente, de se arranjar para um evento/ encontro. E se for para um primeiro encontro há toda uma série de passos que têm que ser dados: 
  • Momento zero: o pedido. Quer seja vindo do nada, quer seja algo que estejamos muito tempo à espera quando ouvimos o "queres ir..." é sempre um momento especial. Claro que após o mesmo não gritamos um "sim" que denuncie todo o nosso entusiasmo; é sempre preciso parar um pouco para respirar e para podermos analisar as nossas recheadas agendas (mesmo que saibamos que não tenhamos nada marcado).
  •  Toda aquela adrenalina do não saber como se vestir; que maquilhagem usar; se a roupa é demais ou muito básica; quais os melhores acessórios; e não menos importante se a aparência final não denuncia o tempo real que nos demoramos a preparar. 
  • A chegada ao local, pelo menos 15 minutos depois da hora e não é porque demoramos muito tempo a arranjar-nos é sim porque temos sempre muitoooo que fazer; aquele friozinho na barriga quando estamos à procura daquele alguém e esperamos que olhe para nós. No calor do momento é algo horrível e o que mais queremos é desaparecer dali, mas no fundo é tão único e especial.
  • Será que estou a falar demais? Este silêncio será normal? Devo contar isto? Devo falar sobre aquilo? Que quer dizer aquele franzir de olhos? OMD ele sorriu!!! São todos pensamentos que vamos tendo ao longo do encontro. A sério homens, nem vos passa pela cabeça a quantidade de contas que fazemos ao longo duma conversa banal...
  • O pós jantar e afins, o momento da despedida, aqueles segundos em suspense a pensar se ele nos beija ou não. Mais um momento de grande tensão e cálculo: oi?! ele deu um beijinho mais para o centro será que ele quer um beijo? ele está a olhar para os meus lábios, será um sinal? No final deste passo podemos ou ir radiantes para casa ou a chorar porque (ainda) não houve o tal beijo.
  • Quando é que ele vai ligar a marcar outro encontro? Ou então, eu adoro que me enviem SMS nessa noite a dizerem que gostaram do encontro e que querem repetir. 
Apesar de toda a tensão sofrida ao viver estes passos, acabo sempre por me divertir e de gostar destas coisas. E aqui deixo a música que ouvi que fez descobrir o sol depois de toda a tempestade que mergulhei ao fazer o balanço pós-filme: 


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O que não usar na praia

Provavelmente vocês já acabaram a vossa época balnear, mas decidi partilhar com vocês o grande conhecimento que tenho desenvolvido este verão. Após os meses de Julho e Agosto de intenso estudo e observação à moda swimwear (fatos de banho e afins) posso escrever com toda a certeza: triquinis não são para ser usados por todas as pessoas. 

Quantas e quantas vezes não nos acontece ao estar a folhear catálogos e revistas de moda e vemos um modelo que é mesmo apetecível. Desde logo desenvolvemos um estado de obsessivo compulsivo em que só pensamos no tal modelo até que o vemos, experimentamos... e cá está: não nos fica bem :-(. Neste contexto, os triquinis são modelos de praia bastante atractivos, estão na moda, as gurus da área aconselham a que tenhamos e usamos um, porém ou és muito magra e fica-te bem, ou então não uses. A sério, confia em mim o triquini evidencia qualquer quilinho a mais que tenhas na barriga. Eu própria não uso, porque fica mesmo deselegante. 

Lamento imenso se "estraguei" o dia a alguém, mas eu tinha que alertar para esta temática. Custa-me ver tanta gente na praia que poderia usar coisas lhes ficariam melhor e optam pelo modelo errado. A moda existe para evidenciar o que de bom há em nós, e normalmente a barriga não é o spot onde queremos atrair as atenções.  

Em suma: se tens um IMC superior a 21,5 não uses triquini!!!




segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Sugestão de livro para as férias

Olá meus caros amigos,

Para mim um dos maiores prazeres da vida é ler na praia, a apanhar banhos de sol e a ouvir o mar. Por vezes antes deste cenário idílico acontecer, existe uma questão fulcral: que livro escolher?

Hoje poderia sugerir um livro que foi um best-seller e que toda a gente fala, mas prefiro optar por livros menos comuns e que merecem a nossa atenção. Assim, vou-vos apresentar o livro Amores Secretos de Kate Morton. Livro que começa de mansinho e até um pouco confuso que rapidamente agarra pelos vastos mistérios que se vão desenvolvendo ao longo da trama. Tem uma escrita peculiar que vai incidindo ao longo de algumas personagens chave. É como qualquer bom livro, o final é mesmo inesperado. As 50 últimas páginas escondem uma reviravolta inesperada. 



Antes do final do meu post gostava de salientar a última frase que aparece na foto: "Nunca descartes a possibilidade de chegares a uma resposta que nenhuma das actuais teorias prevê". Foi a minha frase preferida de toda a obra! 

Boa semana com boas leituras :-)




segunda-feira, 10 de agosto de 2015

S. Miguel Açores

Considero-me uma sortuda por já ter ido 2 vezes a S. Miguel. Esta ilha pertence à zona autónoma dos Açores, Portugal. Para quem não conhece aqui ficam 5 fotos que tenho a certeza que vos vai despertar a vontade de conhecer.



 Furnas



Parque Terra Nostra


 Lagoa das 7 Cidades





Ilhéu de Vila Franca do Campo

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

"Cidades de Papel"

Esta semana fui ver o tão esperado filme: "Cidades de Papel". Pessoalmente, para quem havia visionado o magnífico filme "A Culpa é das Estrelas" fica um bocadinho decepcionado com o mais recente. É que o primeiro filme adaptado ao cinema de John Green é tão grande que dificilmente haverá algo que o ultrapasse.

Mesmo assim a mensagem que é passada no filme merece não só a nossa atenção como o visionamento do filme. Nunca é demais relembrar a importância de ultrapassar a nossa zona de conforto. Então agora que se aproximam as férias e que temos mais tempo para pensar em formas de ultrapassar as barreiras e cordas que nos prendem ao quotidiano...

O que diferente posso fazer? Não o faço por medo? Do que tenho medo? Qual a melhor loucura que poderia fazer na minha vida? Porque não a realizo? O que me prende? São perguntas pessoais que merecem a procura de respostas para uma posterior atitude em prol de deixarmos de existir para começarmos a viver!!! 

P.S.: Saiu mais um artigo sobre o meu trabalho no blog: Parabatai Books


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Depois da tempestade vem a bonança


Bom dia a todos!!!

Esta semana gostava de partilhar com vocês algo de bom que me aconteceu, principalmente depois de vos ter contado o lado negro, a inveja e afins, de publicar um livro.

Após uma amiga minha ter criado um ig alusivo a cartas imortais (@escritorafilipainesalmeida) têm aparecido diversas propostas de blogs para fazer parcerias. O blog: http://parbataibooks.blogspot.com.br/ já havia escrito a primeira publicação onde me apresentava aos seus leitores. Neste contexto, na passada sexta feira tive o prazer de ler a seguinte crítica no blog Thought and Andventures (ver). 

Vocês nem imaginem o orgulho que senti a ler o artigo. São palavras assim que me fazem sentir que estou no caminho certo. E felizmente que nem tudo na vida é mau e o bem vai muito para lá de qualquer sentimento menos positivo.

Espero que vos contagie com energias positivas nesta semana!!!! Até porque depois da tempestade vem sempre a bonança :-D

Boa semana!


segunda-feira, 20 de julho de 2015

Páginas inacabadas

Hoje partilho com vocês o primeiro poema completo do meu livro:

Páginas inacabadas:


Abertas as páginas inacabadas
Do meu ser
Cobertas por palavras sonhadas
Ainda por viver

Questionando a realidade
Renunciando a verdade
Em busca do concreto
Neste meu livro aberto

Destino corre-me nas veias
O fado na minha alma
O passado são ameias
Que não acalma
A intempérie infinita
Desta vida finita


Se quiseres ler os restantes poemas do meu livro poderás comprá-lo na internet em: 




Também está disponível no formado ebook nos principais site como o itunes

Para exemplares autografados, contactar por email fffilipa.almeida@gmail.com